Domingo. Tarde amena de um Fevereiro que já deu o ar da sua graça, trazendo-nos de volta o sol para nos animar. Corre uma suave brisa junto ao rio. Ao fundo vislumbram-se as majestosas colunas do cais, que voltaram novamente a adornar, passados tantos anos volvidos, aquela que é uma das mais belas praças europeias, um verdadeiro salão de visitas ao ar livre. Deste cais partiram conquistadores, chegaram notícias do mundo, reis e riquezas de outros cantos e lugares. Daqui partiu a esperança e chegou a prosperidade. Em todos os grandes momentos da nossa história, ele foi sempre importante.
Nesta singela tarde, as pessoas acumulavam-se no cais. O olhar estava fito no rio, um olhar distante, de esperança, de quem espera por alguém ou por alguma coisa. Quem sabe, se não de um D.Sebastião, embora não houvesse nevoeiro. Em tempos de angústia e de dificuldade, contempla-se o rio, como sempre…em busca de soluções que não chegam!
Nesta singela tarde, as pessoas acumulavam-se no cais. O olhar estava fito no rio, um olhar distante, de esperança, de quem espera por alguém ou por alguma coisa. Quem sabe, se não de um D.Sebastião, embora não houvesse nevoeiro. Em tempos de angústia e de dificuldade, contempla-se o rio, como sempre…em busca de soluções que não chegam!
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