Mostrar mensagens com a etiqueta Museus e Património. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Museus e Património. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

«Histórias & Memórias fotográficas» no Seixal


Encontra-se a ser desenvolvido o  Projeto «Histórias & Memórias fotográficas», pelo Ecomuseu Municipal do Seixal, através do seu Centro de Documentação e Informação, que tem como objetivo a organização de uma campanha de doações e empréstimos de fotografias antigas, e a documentação de outras imagens antigas das coleções documentais do museu.
 Por isso se tem fotos antigas lá em casa, sabe as histórias que elas contam, ou conhece pessoas que as possam ter e documentar contactem com o Centro de Documentação e Informação do EMS para empréstimo ou cedência das suas imagens, que serão digitalizadas e posteriormente devolvidas.

terça-feira, 21 de agosto de 2018

À Descoberta da Grécia: Em Delfos



Saímos em excursão logo pelo início da manhã para Delfos. Íamos com o coração apertado, pois o fogo continuava a descontrolado e muito perto de Atenas, embora desconhecemos ainda que seria nesse dia que Mati praticamente desapareceu do mapa, e tantas pessoas ali morreram, sufocadas, queimadas, em perfeito desespero…isso só mais tarde viemos a saber.
Delfos dista cerca de 180 kms de Atenas, demorando perto de três horas de caminho, sendo acessível apenas de carro, ou autocarro, em viagens organizadas. Confesso, que ao princípio tive algumas dúvidas em ir a este lugar, pois, tinha pensado em tirar mais partido da praia e de alguma eventual excursão que pudesse ter como destino uma estância balnear, onde pudesse mergulhar no mar Egeu, mas depois de começar a pesquisar um pouco mais sobre este local acabei por perceber que ir à Grécia e não ir a Delfos seria uma lacuna imensa nos meus conhecimentos e experiências.
Com uma paisagem que prende a respiração, Delfos fica localizado na ladeira sul do monte Parnaso, possuindo uma vista impressionante sobre o vale e o mar ao fundo, embora quem venha na estrada não perceba bem o que ali existe, pois encoberto por ciprestes e olivais o povoado esconde-se entre os socalcos da encosta íngreme. 


 Era aqui neste pequeno povoado que na Grécia Antiga se realizava o Oráculo, atraindo peregrinos de toda as partes do país e países vizinhos, que vinham pedir conselhos a Pitia, a sacerdotiza reputada do templo. Esta, antes de iniciar o oráculo seguia o ritual de se banhar nas águas da fonte Castalia, bebia água da fonte e depois num estado de transe, desencadeado pelo uso de substâncias que o induziam, começava a pronunciar as suas sentenças ambíguas, que os sacerdotes interpretavam em forma de verso ou em prosa, e geralmente manipulavam, consoante os interesses económicos ou políticos em causa. Neste sentido, Delfos era considerado o lugar religioso mais importante da Grécia, na Antiguidade, e o umbigo do mundo, por atrair gente de todo o lado que vinha em busca das previsões do futuro. De tal modo se pensava que este era o centro do mundo, que existiu no templo de Apolo a representação de um umbigo, uma pedra coberta por uma rede de fitas e nós esculpidos, que podemos visitar no Museu Arqueológico de Delfos.
Assim, que coloquei o pé em Delfos, a experiência foi bastante intensa. Não sei se por estar um pouco nervosa com os incêndios e ver os gregos tão consternados e os nossos familiares em Portugal algo ansiosos com o que viam na televisão portuguesa, que assim que comecei a andar, senti uma força imensa a vir daquele lugar, deixando-me sem forças e com as pernas a tremer, o que me deixou convicta da energia e misticismo daquele lugar histórico.
 Tesouro dos Atenienses


Templo de Apolo

Templo de Apolo

 Anfiteatro
Estádio
Naquele pequeno povoado vale a pena visitar o sítio arqueológico, que nos revela o lugar antigo e as suas ruínas, e construções como a do Templo de Apolo do séc. IV a. C, descoberto em 1892, embora tenha existido outros anteriores a este. No espaço de entrada do templo estaria gravado a célebre frase: «Conhece-te a ti mesmo!». No interior deste espaço existiriam também estátuas de deuses e o altar de Héstia, com o fogo acesso e uma estátua de ouro de Apolo. Tudo isso agora só é possível ver se imaginarmos.
Salienta-se também o Tesouro dos Atenienses, onde se guardavam ofertas valiosas doadas por benfeitores e pessoas que recorriam ao Oráculo, como estátuas, obras de arte e metais preciosos; o Anfiteatro, também do séc, IV a.C., com capacidade para cerca de 5000 espectadores, que se mantém em muito bom estado. No ponto mais alto da encosta, a norte, estão as ruínas do estádio, com cerca 178 metros de comprimento e 25,5m de largura, onde se realizavam as competições de atletismo e de hipismo e os jogos pítios, realizados de 4 em 4 anos e os concursos líricos e espetáculos musicais.
Depois de nos embrenharmos na visita, de ouvirmos as explicações da guia que nos acompanhou, pudemos sentir melhor o lugar. A guia disse-nos que ali no Oráculo de Delfos todas as questões são respondidas e se as fizéssemos encontraríamos, em silêncio, as respostas na nossa consciência, no nosso pensamento. Na verdade, naquele espaço mágico é possível encontrar todas as respostas que trazemos dentro de nós, como se ecoassem por aquela encosta em direção ao vale, numa voz que nos devolve a lucidez e a temperança.
Retornei à entrada do espaço arqueológico, com as pernas ainda bambas, não só pela subida, mas pelo impacto do lugar, que não conseguia explicar, e encaminhámo-nos para o Museu Arqueológico de Delfos, onde pudemos observar a Auriga de Delfos, a escultura de bronze mais valiosa da coleção, que representa a vitória nos jogos Píticos, no ano 478 a. C., entre outras peças e objetos impressionantes, que ali foram escavados e descobertos.
O almoço foi num restaurante fora do povoado de Delfos, possuindo uma área exterior que dava para o vale. Eu e a minha irmã, que levámos almoço, acabámos por encontrar duas cadeiras, que pareciam esquecidas e reservadas para nós e ali comemos, debaixo de uma árvore, contemplando a vista daquela paisagem aberta e infindável, que fazia lembrar o Douro português.

Seguiu-se a visita a outro sítio arqueológico em Delfos, situado uns metros abaixo do antigo povoado, onde conhecemos vestígios do templo de Athena, o segundo templo mais importante de Delfos, construído no séc. V a. C., e reconstruído no séc. V depois de um terramoto; e as ruínas do Tholo de Sición, em formato circular, com 20 colunas, no seu perímetro, construído em 380 a.C.
Aí, voltei de novo a sentir o corpo tremer. Não havia dúvidas, estava mesmo no centro do mundo e a lenda estava viva, bem diante dos meus olhos.




De regresso a Atenas, no dia seguinte ultimaram-se as últimas visitas, os souvenirs de última da hora. Houve tempo para regressar a Piréus, ir ao Museu de Arqueologia de Piréus, onde pudemos admirar as estátuas de Athena e Afrodite, e voltar à Acrópole para visitar o museu, que não tinha sido ainda possível conhecer.
Atenas é uma cidade que merece ser visitada, mas que ao fim de alguns dias começa a cansar, pois não é bonita, é barulhenta, desorganizada e enorme. Por isso ao viajar para a Grécia vale a pena ter um plano de visita abrangente e se possível incluir as ilhas e diversificar bem os programas, seja em cruzeiro ou ferry, pois este país tem muito para oferecer, em termos de paisagens e de lazer. Nesse sentido, foi uma viagem fantástica, muito completa, que perdurará na memória, pela sua história, o seu passado, o seu misticismo e as suas paisagens.
Venha a próxima!

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

De regresso a Atenas



O dia começou com o barco já atracado no porto de Piréus. Um misto de saudade e nostalgia invadiu o meu espírito, não só porque a chegada tinha um sabor a despedida de dias preenchidos que passaram rápido demais, mas porque sabia que naquele mesmo porto, o meu tio, que tinha sido durante alguns anos embarcado num navio grego, ali teria chegado e partido muitas vezes… foi como se ali naquele porto sentisse que havia uma pequena parte da sua história…a de um homem que correu mundo toda a vida.
Depois de desembarcarmos, a manhã foi muito preenchida, tendo como ponto alto a visita à Acrópole e ao famoso Partenon, símbolo da glória da Grécia Antiga. Com um calor abrasador logo pelas primeiras horas da manhã, previa-se que a subida fosse penosa, pela encosta íngreme que se vislumbrava, multiplicando-se os turistas que ali chegavam.







Na Acrópole, que significa “cidade alta”, lugar caraterístico da maioria das cidades gregas, por motivos de defesa, e onde se sedeavam os principais lugares de culto, as pessoas apinhavam-se para consumir o lugar como ponto turístico obrigatório, multiplicando-se as fotos do Partenon, do templo de Ateneia Niké e de Erecteion e as suas cariátides e muitas selfies. Seguiam na correnteza de grupos que vagueavam pelo local, muitos deles sem perceberem muito bem o real valor da antiguidade daquelas pedras milenares, deixando a sua marca digital quando os vigilantes estão distraídos. Pergunto-me se ao ritmo com que as pessoas invadem o local, haverá dentro de umas centenas ou dezenas de anos, muito mais para preservar.
O Partenon, encomendado por Péricles em 447 a. C, é um templo dórico dedicado à Deusa Atena, protetora da cidade, tendo havido no seu interior uma impressionante escultura consagrada a esta Deusa com cerca de 12 metros de altura, coberta de ouro e marfim. Hoje apenas são visíveis ruínas, mantendo-se a sua estrutura, que resistiu estoicamente perante todos os ataques a que foi submetido, tendo chegado a ser uma igreja, uma mesquita e um arsenal, bombardeado em 1687, durante o cerco que os venezianos moveram aos turcos, e saqueado no início do século XIX, quando Lord Elgin autorizou o roubo da decoração escultural do templo e o vendeu ao Museu Britânico.
Atualmente, confundem-se os pilares com os dos andaimes que tapam parte das suas fachadas para  salvaguardar a sua estrutura, substituindo-se em algumas secções a pedra já gasta por madeira, sobretudo nos frisos, e intervém-se ativamente na sua conservação.



Depois de um banho de história, de cultura, de Deuses, e de um calor que não se suportava, houve tempo ainda para fazer uma visita panorâmica de autocarro por Atenas, incluída no pacote da viagem, parando no Estado Olímpico para mais umas tantas fotografias e ver novamente a Praça Syntagma, onde com aquele calor os Evzones derretiam aguardando o render à hora certa.
De regresso ao Hotel President, percebemos que algo no tempo mudara, o céu tinha tomado tons mais escuros e um vento descontrolado começava a soprar com mais intensidade, embora a temperatura se mantivesse extremamente elevada. Depois do cansaço da manhã na Acrópole decidimos que parte da tarde seria para descansar na piscina do hotel e desfrutar de um banho relaxante, pois férias também significa ter tempo para usufruir. 

A meio da tarde regressámos de novo ao centro para comprar a excursão para Delfos, que pretendíamos fazerno dia seguinte. Quando chegámos a Monastiraki, o vento soprava ainda mais forte, rodopiando e levando tudo pela frente. Perguntámos à senhora da loja das excursões se era normal e ela procurou despreocupar-nos dizendo que sim, mas que havia um grande incêndio nas proximidades, completamente incontrolável.
Face aos acontecimentos trágicos do ano passado em Portugal, com os incêndios, eu e a minha irmã ficámos um pouco apreensivas com a excursão no dia seguinte, pois temíamos que em Delfos ou no caminho pudesse haver alguma frente ativa que nos apanhasse de surpresa. A senhora procurou acalmar-nos porque não havia fogo por essas paragens e resolvemos arriscar a comprar a excursão.
Como o bairro da Plaka, ficava ali muito perto, percorremos as suas ruas estreitas, algumas com lojas de souvenirs, cafés e restaurantes. 





Sentámo-nos numa esplanada para descansar um pouco e tomar uma bebida fresca e num instante, o vento intensificou-se, levantando tudo à sua frente,  com uma força que nos parecia querer arrastar. Face a isto, esquecemos a intenção de jantar naquele bairro e fomos apanhar o metro com destino ao hotel.
Quando chegámos ao hotel ligámos a televisão e percebemos, através das notícias da televisão grega, que o fogo estava mesmo assustador e a poucos quilómetros de Atenas. Infelizmente esta situação também não é uma novidade em terras gregas, sendo todos os anos afetados por este flagelo que tudo consome.
Por precaução preferimos ficar pelo hotel e ir vendo o avançar dos acontecimentos. Partiríamos bem cedo no dia seguinte para Delfos.

terça-feira, 14 de agosto de 2018

À Descoberta das Ilhas Gregas: Creta e Santorini


Em Creta optámos por não fazer nenhuma excursão. A única oferta que a agência, que nos estava a apoiar na viagem, possuía era ao Palácio de Knossos e apesar termos interesse para visitar, achámos que os 70€ que nos estavam a pedir para ir ao museu e voltar era excessivo. Alegaram que em alternativa tentássemos arranjar mais duas pessoas e fôssemos de táxi, o que seria provavelmente em média 80€. Decidimos que quando desembarcássemos no porto da cidade de Heraklion, em Creta, logo veríamos o que fazer, pois este parecia demasiado longe do centro e talvez no porto nos indicassem um autocarro para a baixa ou na melhor das hipóteses nos indicassem um transporte que nos levasse a Knossos por um preço bem razoável.
A poucos metros do porto encontrámos logo um autocarro turístico de dois andares, que permitia ver as vistas da cidade e principais pontos atrativos, entre os quais o Palácio de Knossos, levando cerca de 20 a 30 minutos o percurso até lá, por apenas 15€. Não pensámos duas vezes, o tempo em Creta era escasso e era preciso rentabilizar a nossa estadia, aproveitando para percorrer o centro de autocarro e ir até ao Palácio, juntando-nos a outro grupo do nosso cruzeiro, oriundos de Roma, que também teve essa ideia inteligente de optar por um transporte mais barato.
Enquanto fazíamos o percurso de autocarro, fomos vendo uma cidade adormecida, sem gente, nem movimento, o que se justificava por ser domingo, às 8 horas da manhã, permitindo-nos chegar rapidamente ao destino pretendido. Por outro lado, o facto de termos feito um passeio panorâmico em Heraklion fez-nos perceber que as vistas daquela cidade não eram muito atraentes, o que me desiludiu um pouco, pois esperava que fosse mais bonita. 

Chegadas ao Palácio de Knossos pudemos contactar com uma história perdida no tempo, vendo os vestígios do seu edificado e de alguns dos seus frescos, revelados através de escavações arqueológicas nos inícios do séc. XX. Sabe-se que neste local foi construído o primeiro Palácio de Knossos aproximadamente em 1900 a. C. , tendo sido destruído por um sismo cerca de 1700 a. C., que foi posteriormente reconstruído. As ruínas que hoje é possível observar neste espaço museológico são quase todas deste segundo palácio.







Segundo a história, Knossos era a capital da Creta Minóica e este era o maior e o mais sumptuoso palácio da ilha, com mais de 1000 quartos, com muitas comodidades, com sistema de drenagem, autoclismos, estradas. Diz o mito que o palácio possuía no seu subterrâneo um intricado labirinto destinado a prender o Minotauro, representado por um meio-touro, morto por Teseu. Entre os vários pontos de atração do palácio, destacam-se o fresco do Sacerdote do Rei e a Sala do Trono - que pode ter servido de santuário, possuindo um trono de pedra original e um fresco com grifos, animais sagrados no tempo dos minóicos.
Enquanto percorríamos os vários espaços do palácio, apercebemo-nos que no recinto só poderia fazer visita guiada, apenas os guias credenciados, acumulando-se as pessoas umas em cima das outras para ouvir as suas explicações.
O tempo para visitar o museu foi perfeito para podermos apanhar de novo o autocarro que nos levou até ao cruzeiro, atracado em Heraklion. Com um período de tempo tão limitado, é sempre arriscado andar por conta própria, sobretudo quando o barco tem hora marcada para sair, mas felizmente deu tempo para tudo e no horário certo o cruzeiro zarpou para Santorini.
A tarde correu num ápice e quando demos por isso, aproximávamo-nos de Santorini, uma ilha imponente, vulcânica, em forma de crescente com arribas altas e escarpadas. Ao olhá-la de longe, ainda do barco, faz-nos sentir pequenos, vendo em cima as casas brancas, abobadadas, empoleiradas nas falésias de Firá, adornadas com tons de azul turquesa, as estradas em ziguezague que prometem vertigens, a rudeza selvagem das falésias que se erguem a pique e o minúsculo porto de Skala Firón, 270 metros abaixo de Firá.

  
Chegámos ao pequeno porto de lancha, os cruzeiros ficam sempre atracados longe da ilha. Esperava-nos uma subida dramática de autocarro, em estradas de curvas apertadas e cirúrgicas, com uma vista que alcança o céu e abraça o mar, imprópria para quem tem medo das alturas, como eu. Mas cada lance de estrada que se sobe promete mais, e naquele compasso de tempo, autocarros sobem e descem lado a lado, em duplo sentido. Os motoristas são os verdadeiros heróis naquela missão quase impossível. 











Chegados a Firá, a viagem de olhos fechados até ao topo justifica-se. Ali, na ilha que há quem acredite ser o antigo reino da Atlântida, encontramo-nos na caldeira do vulcão e no meio de tanta gente que percorre as ruelas sinuosas, a paisagem impõe-se vendo o mar imenso que se estende à nossa frente, o nosso cruzeiro lá bem longe, parece um ponto pequeno no firmamento, e sob a encosta as casas que se apinham e se sobrepõem com os seus terraços, transformados agora em spas e hotéis, com piscinas e jacuzzis de tirar a respiração. Santorini, pintada de branco, com pormenores em azul, combina com o azul do céu e do mar, e o rosa forte das buganvílias que pendem de janelas, terraços e varandas fazem o cenário perfeito para as fotografias dos turistas, que nunca são demais, lindas que são as vistas.
Em Santorini apenas deambulámos pela cidade de Firá, absorvendo a paisagem e aproveitando para comprar alguns souvernirs. Mais uma vez o tempo era limitado e por isso houve que aproveitar para o deleite dos olhos. Dizem que Santorini é famosa por ter o pôr-do-sol mais bonito da Grécia, mas naquele fim de tarde de domingo, o sol pôs-se envolto num manto de névoa, não nos brindando com a sua beleza estonteante. Ainda assim, foi verdadeiramente um bom momento ter conhecido esta ilha, mais um sonho realizado na longa lista de sítios a visitar.

Alpha: a história de uma amizade que sobrevive há milénios

Alpha é um filme que conta uma história que se terá passado na Europa, há cerca de 20.000 anos, no Paleolítico Superior, durante a Era do...