Está patente no Palácio Valadares (eu continuarei a chamar-lhe Escola Secundária Veiga Beirão, por ter sido ali que fiz o 7º, 8º e 9º ano de escolaridade), no Largo do Carmo mais uma exposição sobre a I República, sendo esta dedicada ao ensino.
A exposição encontra-se organizada em diversos núcleos, dos quais salientamos os seguintes: o Ensino antes da República, os pedagogos, a educação cívica, manuais de ensino, ensino primário, liceus, laboratórios, ensino técnico e profissional, o ensino universitário, a mulher e o ensino e a festa da árvore.
Percorrer cada sala é um viajar ao passado, confesso que com alguma nostalgia, pois por detrás de cada cenário, de cada placard, estavam as paredes das salas de aula, a sala dos professores, os corredores, onde eu passei três belos anos da minha adolescência, embora quase irreconhecível, pois o edifício sofreu uma remodelação e agora é amplo. Arrepiei-me até um pouco porque quando cheguei a uma das salas que apresentava o mobiliário de uma sala de aula do ensino primário, revi carteiras semelhantes àquelas em que me sentava na minha escola primária, também no Largo do Carmo, em frente a este palácio. Como se não bastasse, enquanto estava nessa sala, ouvi precisamente um “toque” igualzinho àquele que tocava nos anos 80 e nos avisava que era altura de entrar ou sair da sala… parecia estar mesmo a recuar no tempo.
Dei por mim, a tentar descortinar os fios da memória, a lembrar-me de peripécias, de acontecimentos, mas infelizmente, passados tantos anos, esqueci-me de tantos pormenores … de certos recantos do edifício… A verdade é que foi muito estranha esta sensação, pois já não entrava ali há muitos anos. Curiosamente não reparei em nenhuma alusão à Escola Secundária Veiga Beirão ao longo da exposição dedicada ao ensino, provavelmente porque se tornou escola num período posterior ao da I República.
Vista a exposição, fui até ao pátio da antiga escola, que tão pequeno me pareceu, e revi mentalmente um jogo de futebol que ali joguei, numa equipa de raparigas, uma lembrança algo estranho, pois não aprecio muito futebol actualmente. Um pulo até ao pátio de trás, e foi como se o Grandella e o antigo Chiado ali ainda estivessem… Não há nada a fazer sou mesmo uma saudosista das coisas boas do meu passado!
A exposição encontra-se organizada em diversos núcleos, dos quais salientamos os seguintes: o Ensino antes da República, os pedagogos, a educação cívica, manuais de ensino, ensino primário, liceus, laboratórios, ensino técnico e profissional, o ensino universitário, a mulher e o ensino e a festa da árvore.
Percorrer cada sala é um viajar ao passado, confesso que com alguma nostalgia, pois por detrás de cada cenário, de cada placard, estavam as paredes das salas de aula, a sala dos professores, os corredores, onde eu passei três belos anos da minha adolescência, embora quase irreconhecível, pois o edifício sofreu uma remodelação e agora é amplo. Arrepiei-me até um pouco porque quando cheguei a uma das salas que apresentava o mobiliário de uma sala de aula do ensino primário, revi carteiras semelhantes àquelas em que me sentava na minha escola primária, também no Largo do Carmo, em frente a este palácio. Como se não bastasse, enquanto estava nessa sala, ouvi precisamente um “toque” igualzinho àquele que tocava nos anos 80 e nos avisava que era altura de entrar ou sair da sala… parecia estar mesmo a recuar no tempo.
Dei por mim, a tentar descortinar os fios da memória, a lembrar-me de peripécias, de acontecimentos, mas infelizmente, passados tantos anos, esqueci-me de tantos pormenores … de certos recantos do edifício… A verdade é que foi muito estranha esta sensação, pois já não entrava ali há muitos anos. Curiosamente não reparei em nenhuma alusão à Escola Secundária Veiga Beirão ao longo da exposição dedicada ao ensino, provavelmente porque se tornou escola num período posterior ao da I República.
Vista a exposição, fui até ao pátio da antiga escola, que tão pequeno me pareceu, e revi mentalmente um jogo de futebol que ali joguei, numa equipa de raparigas, uma lembrança algo estranho, pois não aprecio muito futebol actualmente. Um pulo até ao pátio de trás, e foi como se o Grandella e o antigo Chiado ali ainda estivessem… Não há nada a fazer sou mesmo uma saudosista das coisas boas do meu passado!
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