fotografia retirada do site http://www.mnarqueologia-ipmuseus.pt/documentos/flyer_b.jpg
Desde o dia 19 de Março, que está patente no Museu Nacional de Arqueologia a exposição Uma Olaria Romana no Estuário do Tejo. Trata-se de um projecto desenvolvido pelo Ecomuseu Municipal do Seixal e pelo Museu Nacional de Arqueologia, que foi apoiado pelo Instituto dos Museus e Conservação, no âmbito do programa ProMuseus.
Esta exposição temporária resulta do trabalho de investigação desenvolvido pela equipa de arqueologia do Ecomuseu Municipal do Seixal, desde a década de 80, época em que na Quinta do Rouxinol (Corroios), se fez uma intervenção arqueológica de emergência e se descobriu a primeira olaria romana, actualmente classificada como Monumento Nacional, revelando um primeiro forno de cozedura de cerâmica. Intervenções arqueológicas posteriores permitiram descobrir vestígios de estruturas de outros fornos, além de vários fragmentos de peças de cerâmica, como é o caso de ânforas e peças de cerâmica doméstica. A maioria destas peças encontrou-se no espaço entre os fornos descobertos, numa fossa de despejo de materiais cerâmicos, provavelmente por terem sido rejeitados durante o processo de fabrico.
Estas intervenções arqueológicas decorreram no período compreendido entre 1986 e 1991, inserindo-se no projecto de investigação “Ocupação Romana na Margem Esquerda do Estuário do Tejo”.
Independentemente da minha suposta imparcialidade por motivos profissionais que me ligam a esta instituição municipal, considero que se trata de uma bela e interessante exposição, que dignifica o trabalho arqueológico deste museu, possuindo um magnífico efeito cénico, incluindo a reconstituição de um forno de cerâmica e réplicas de ânforas e peças de olaria romana. Quem se interessa por arqueologia, recomendo vivamente a sua visita, estando patente até Novembro. Não se esqueçam de fazer uma visita ao site destes museus e descubram os ateliês e as visitas temáticas que se irão desenvolver no âmbito desta exposição.
Desde o dia 19 de Março, que está patente no Museu Nacional de Arqueologia a exposição Uma Olaria Romana no Estuário do Tejo. Trata-se de um projecto desenvolvido pelo Ecomuseu Municipal do Seixal e pelo Museu Nacional de Arqueologia, que foi apoiado pelo Instituto dos Museus e Conservação, no âmbito do programa ProMuseus.
Esta exposição temporária resulta do trabalho de investigação desenvolvido pela equipa de arqueologia do Ecomuseu Municipal do Seixal, desde a década de 80, época em que na Quinta do Rouxinol (Corroios), se fez uma intervenção arqueológica de emergência e se descobriu a primeira olaria romana, actualmente classificada como Monumento Nacional, revelando um primeiro forno de cozedura de cerâmica. Intervenções arqueológicas posteriores permitiram descobrir vestígios de estruturas de outros fornos, além de vários fragmentos de peças de cerâmica, como é o caso de ânforas e peças de cerâmica doméstica. A maioria destas peças encontrou-se no espaço entre os fornos descobertos, numa fossa de despejo de materiais cerâmicos, provavelmente por terem sido rejeitados durante o processo de fabrico.
Estas intervenções arqueológicas decorreram no período compreendido entre 1986 e 1991, inserindo-se no projecto de investigação “Ocupação Romana na Margem Esquerda do Estuário do Tejo”.
Independentemente da minha suposta imparcialidade por motivos profissionais que me ligam a esta instituição municipal, considero que se trata de uma bela e interessante exposição, que dignifica o trabalho arqueológico deste museu, possuindo um magnífico efeito cénico, incluindo a reconstituição de um forno de cerâmica e réplicas de ânforas e peças de olaria romana. Quem se interessa por arqueologia, recomendo vivamente a sua visita, estando patente até Novembro. Não se esqueçam de fazer uma visita ao site destes museus e descubram os ateliês e as visitas temáticas que se irão desenvolver no âmbito desta exposição.
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