Nestas férias de verão vários foram os itinerários traçados e os locais visitados, entre eles, saliento um passeio no rio Tejo, no âmbito da exposição «Quinta do Rouxinol: uma olaria romana no estuário do Tejo (Corroios/Seixal)», organizada pelo Ecomuseu Municipal do Seixal, patente ate Novembro no Museu Nacional de Arqueologia, cujo tema foi « Á Roda de Esteiros, Salgas de Peixe e Olarias».
Depois da visita guiada à exposição, o destino foi o Moinho de Maré de Corroios, mas a bordo do bote de Fragata «Baía do Seixal». O dia estava ventoso, o que sendo bom para barcos à vela, não foi especialmente favorável, neste caso, tendo que se recorrer ao motor e ao seu som estridente. Porém, é nestas ocasiões que nos apercebemos das vantagens da modernidade, pois os nossos antepassados quando queriam atravessar o Tejo, navegando à bolina, aproveitando apenas o vento, podiam demorar quase um dia inteiro, e realmente quando desligam o motor é isso que sentimos…a calma, o tempo que parece não importar, sem pressas.
O passeio foi retemperador, apesar do céu cinzento, e do vento. Já tinha saudades de andar de barco no Tejo. Mas, o melhor do passeio foi mesmo a chegada ao Moinho de Maré de Corroios. Pela primeira vez, em muitos anos, as embarcações do Ecomuseu voltaram a atracar no Moinho. Encerrado por motivo de obras de remodelação, desde os inícios da década, este núcleo do museológico tem estado fechado ao público, desde então. Embora a sua inauguração esteja apenas prevista para 11, 12 e 13 de Setembro, os participantes no passeio puderam entrar no moinho, e verificar o estado em que o mesmo se encontra agora volvidos vários anos em obras. Ultimam-se os últimos pormenores e prepara-se uma exposição para que a sua inauguração seja uma verdadeira comemoração, devolvendo-se assim ao público um importante espaço patrimonial, que conserva saberes e histórias ligadas à actividade moageira do concelho do Seixal.
Depois da visita guiada à exposição, o destino foi o Moinho de Maré de Corroios, mas a bordo do bote de Fragata «Baía do Seixal». O dia estava ventoso, o que sendo bom para barcos à vela, não foi especialmente favorável, neste caso, tendo que se recorrer ao motor e ao seu som estridente. Porém, é nestas ocasiões que nos apercebemos das vantagens da modernidade, pois os nossos antepassados quando queriam atravessar o Tejo, navegando à bolina, aproveitando apenas o vento, podiam demorar quase um dia inteiro, e realmente quando desligam o motor é isso que sentimos…a calma, o tempo que parece não importar, sem pressas.
O passeio foi retemperador, apesar do céu cinzento, e do vento. Já tinha saudades de andar de barco no Tejo. Mas, o melhor do passeio foi mesmo a chegada ao Moinho de Maré de Corroios. Pela primeira vez, em muitos anos, as embarcações do Ecomuseu voltaram a atracar no Moinho. Encerrado por motivo de obras de remodelação, desde os inícios da década, este núcleo do museológico tem estado fechado ao público, desde então. Embora a sua inauguração esteja apenas prevista para 11, 12 e 13 de Setembro, os participantes no passeio puderam entrar no moinho, e verificar o estado em que o mesmo se encontra agora volvidos vários anos em obras. Ultimam-se os últimos pormenores e prepara-se uma exposição para que a sua inauguração seja uma verdadeira comemoração, devolvendo-se assim ao público um importante espaço patrimonial, que conserva saberes e histórias ligadas à actividade moageira do concelho do Seixal.
Sem comentários:
Enviar um comentário