A nossa jornada em Marraquexe acabou. Arrumámos as tralhas e eis-nos novamente de mochilas às costas. Tomámos o pequeno-almoço num café da praça, (as panquecas com mel souberam-me ainda melhor do que as primeiras que comi) e dissemos adeus à Praça Djemaa El Fna: Até um dia!
Lá conseguimos, depois de muito andar, arranjar um táxi que nos levou até à AVIS da Av. Mohamed IV, onde iríamos buscar o carro alugado com que seguiríamos viagem.
O dia foi todo passado no carro. O percurso foi muito longo, perto de 450 kms, de Marraquexe a Fez, e as estradas apesar de em bom estado, não permitiam grandes velocidades. Parámos para almoçar em Beni Mellal, onde descobrimos um restaurante muito bonito, com excelentes pizzas e massas, que nos satisfez imenso, cortando um pouco com a rotina das tagines e dos couscous.
A meio da tarde, decidimos que o mais seguro era marcar o hotel, que tínhamos visto na noite anterior na internet, não fosse ser difícil conseguir dormida. Paramos numa pequena localidade, onde um senhor que trabalhava numa mercearia, foi muito prestável a ajudar-nos a conseguir o número certo do Hotel Nouzha, pois o que tínhamos visto na internet, afinal não funcionava. Lá se marcou o hotel pelo telefone e viemos mais descansados, pelo menos tínhamos onde dormir.
Chegamos a Fez já eram nove e tal da noite e ainda tivemos de andar à procura do dito hotel. Depois de termos feito o check-in, apercebemo-nos que só tinham vaga para nós naquela noite, por isso, se quiséssemos dormir as outras duas noites seguintes em Fez, tínhamos de descobrir outras opções. O Nouzha Hotel, apesar de ter apenas 3 estrelas, era muito bom, cabendo-nos a nós meninas uma enorme suite, bastante espaçosa.
Já era tarde, o cansaço do dia acumulava-se, mas ainda assim deambulámos pela parte nova da cidade de Fez, a Nouvelle Ville, em direcção a vários hotéis, em busca de uma reserva, mas a aventura não foi fácil, pois o Rei de Marrocos decidira também vir para Fez, o que tinha feito lotar quase todos os hotéis. Em completo desespero de causa, ainda chegámos a visitar uma pensão residencial, mas assim que entrámos saímos, pois, além de não ter grandes condições, apercebi-me logo que também tinha baratas….impossível.
Resultado, não conseguimos marcar quarto e depois de muito andarmos, perto das 11horas, vencidos pelo cansaço e pela fome, lá nos sentámos no Titanic, para comer uns óptimos hamburgers.
Começava a sentir-me cansada, pela sucessão de noites mal dormidas, acordava sempre muito cedo e frequentemente com o muezzin a meio da noite - chamamento cantado para a oração - uma das cinco orações diárias que faz parte das obrigações de um muçulmano devoto.
Regressámos ao Nouzha Hotel, por sinal muito bom, para as 3 estrelas que tinha. Mas, quando chegou a hora de dormir também não foi fácil, ouvia-se um som de música abafado que não me deixava dormir, talvez de alguma discoteca ou bar ali perto. Deviam ser umas 2h da manhã quando por fim sucumbi ao cansaço.
Lá conseguimos, depois de muito andar, arranjar um táxi que nos levou até à AVIS da Av. Mohamed IV, onde iríamos buscar o carro alugado com que seguiríamos viagem.
O dia foi todo passado no carro. O percurso foi muito longo, perto de 450 kms, de Marraquexe a Fez, e as estradas apesar de em bom estado, não permitiam grandes velocidades. Parámos para almoçar em Beni Mellal, onde descobrimos um restaurante muito bonito, com excelentes pizzas e massas, que nos satisfez imenso, cortando um pouco com a rotina das tagines e dos couscous.
A meio da tarde, decidimos que o mais seguro era marcar o hotel, que tínhamos visto na noite anterior na internet, não fosse ser difícil conseguir dormida. Paramos numa pequena localidade, onde um senhor que trabalhava numa mercearia, foi muito prestável a ajudar-nos a conseguir o número certo do Hotel Nouzha, pois o que tínhamos visto na internet, afinal não funcionava. Lá se marcou o hotel pelo telefone e viemos mais descansados, pelo menos tínhamos onde dormir.
Chegamos a Fez já eram nove e tal da noite e ainda tivemos de andar à procura do dito hotel. Depois de termos feito o check-in, apercebemo-nos que só tinham vaga para nós naquela noite, por isso, se quiséssemos dormir as outras duas noites seguintes em Fez, tínhamos de descobrir outras opções. O Nouzha Hotel, apesar de ter apenas 3 estrelas, era muito bom, cabendo-nos a nós meninas uma enorme suite, bastante espaçosa.
Já era tarde, o cansaço do dia acumulava-se, mas ainda assim deambulámos pela parte nova da cidade de Fez, a Nouvelle Ville, em direcção a vários hotéis, em busca de uma reserva, mas a aventura não foi fácil, pois o Rei de Marrocos decidira também vir para Fez, o que tinha feito lotar quase todos os hotéis. Em completo desespero de causa, ainda chegámos a visitar uma pensão residencial, mas assim que entrámos saímos, pois, além de não ter grandes condições, apercebi-me logo que também tinha baratas….impossível.
Resultado, não conseguimos marcar quarto e depois de muito andarmos, perto das 11horas, vencidos pelo cansaço e pela fome, lá nos sentámos no Titanic, para comer uns óptimos hamburgers.
Começava a sentir-me cansada, pela sucessão de noites mal dormidas, acordava sempre muito cedo e frequentemente com o muezzin a meio da noite - chamamento cantado para a oração - uma das cinco orações diárias que faz parte das obrigações de um muçulmano devoto.
Regressámos ao Nouzha Hotel, por sinal muito bom, para as 3 estrelas que tinha. Mas, quando chegou a hora de dormir também não foi fácil, ouvia-se um som de música abafado que não me deixava dormir, talvez de alguma discoteca ou bar ali perto. Deviam ser umas 2h da manhã quando por fim sucumbi ao cansaço.
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