Faz nesta data seis anos sobre o dia que abalou o mundo.
Desde aí, as coisas nunca foram iguais, gerando um sentimento generalizado de medo e insegurança.
Lembro-me que nesse dia estava no Alentejo, na casa da minha tia Ivone. Na altura em que as célebres e fatídicas imagens invadiram os nossos televisores, encontrávamo-nos à mesa a ver as notícias e a conversa era tranquila. Quando vimos aquele avião a bater nas torres pensámos no triste acidente que tinha acabado de acontecer. Mas, quando vimos em directo o segundo avião a embater nas torres gémeas, nem quisemos acreditar no que estava a acontecer…
Por momentos, depois de confirmarem o atentado, pensei que o mundo fosse acabar, que um pouco por todo o lado eclodissem bombas e prédios a explodir. Pensei que estaria a salvo no Alentejo, mas a minha preocupação era sobre os desenvolvimentos seguintes. Na verdade, estes não foram imediatos, foram surgindo quotidianamente um pouco por todo o lado, ensombrando a vida de todos nós. Nunca mais sentimos que estamos fora de perigo, pois este espreita a todo o momento, em qualquer lado… Mesmo aqui em Portugal, apesar de não existirem grandes ameaças, não podemos esquecer o horror do dia 11 de Setembro e das consequências que este teve para sempre. O terrorismo é a arma mais poderoso com que lidaremos no século XXI, não são necessárias guerras mundiais para matar, basta atiçar o medo que existe em cada um de nós… basta sermos vulneráveis, basta estarmos no sítio errado à hora errada.
Esta é pois uma data para recordar pelos piores motivos...
Desde aí, as coisas nunca foram iguais, gerando um sentimento generalizado de medo e insegurança.
Lembro-me que nesse dia estava no Alentejo, na casa da minha tia Ivone. Na altura em que as célebres e fatídicas imagens invadiram os nossos televisores, encontrávamo-nos à mesa a ver as notícias e a conversa era tranquila. Quando vimos aquele avião a bater nas torres pensámos no triste acidente que tinha acabado de acontecer. Mas, quando vimos em directo o segundo avião a embater nas torres gémeas, nem quisemos acreditar no que estava a acontecer…
Por momentos, depois de confirmarem o atentado, pensei que o mundo fosse acabar, que um pouco por todo o lado eclodissem bombas e prédios a explodir. Pensei que estaria a salvo no Alentejo, mas a minha preocupação era sobre os desenvolvimentos seguintes. Na verdade, estes não foram imediatos, foram surgindo quotidianamente um pouco por todo o lado, ensombrando a vida de todos nós. Nunca mais sentimos que estamos fora de perigo, pois este espreita a todo o momento, em qualquer lado… Mesmo aqui em Portugal, apesar de não existirem grandes ameaças, não podemos esquecer o horror do dia 11 de Setembro e das consequências que este teve para sempre. O terrorismo é a arma mais poderoso com que lidaremos no século XXI, não são necessárias guerras mundiais para matar, basta atiçar o medo que existe em cada um de nós… basta sermos vulneráveis, basta estarmos no sítio errado à hora errada.
Esta é pois uma data para recordar pelos piores motivos...
1 comentário:
Olá amiga,
O dia em que o mundo mudou....
beijo
Sandra
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