Dia 7
13 de Agosto de 2007
* Fotos CM e do blog Fatos e Fotos de Viagens (a da guarda de Praga, a nossa não ficou boa). Aproveitem e cusquem o blog é muito giro!
13 de Agosto de 2007
Praga é linda, mas ainda assim esperava mais. Talvez tenha sido de tanto a ter idealizado. Esperava uma cidade mais pitoresca do que é, pois já começa a ter muitas influências do exterior. Hoje confluem a esta capital gentes de todo o mundo, o desenvolvimento do seu comércio é notável, como o demonstram as marcas internacionais aí representadas. O turismo constitui actualmente uma das principais fontes de riqueza, aproveitando ao máximo as suas potencialidades culturais, com uma exploração, eu diria um pouco abusiva dos seus recursos (sobretudo no que diz respeito aos museus e outros equipamentos culturais). Porém apesar disso, muito há a fazer no que respeita à sua formação profissional, pelo menos para muitos dos checos que contactei. Alguns não falam inglês, quase por teimosia, outros recusam-se a falar connosco, ou fazem-no de forma brusca, com total indiferença pelo seu interlocutor. Muitos deles não são bons negociantes, nem se interessam pelo potencial cliente, cruzando os braços ou virando-lhes as costas. Consequência do turismo massivo que ali existe? Falta de formação profissional virada para o turismo? São questões que deixo no ar. Não quero estar a julgar um povo pelas experiências que tive nesta cidade, mas penso que em alguns casos, falta mesmo a simpatia e um sorriso. São coisas pequenas mas que fazem toda a diferença. Devo dizer, porém que também encontrei alguns checos simpáticos e cordiais, embora não muitos.
Após uma noite bem dormida fomos até ao Castelo de Praga. Este foi residência secular dos reis da Boémia e mais tarde dos presidentes da República. É uma cidade dentro da cidade, onde as ruas e ruelas se emaranham e os soldados desfilam aprumados todos os dias ao meio-dia.
No Castelo, pode ver-se a Catedral, o Palácio Real, a Basílica e a Rua do Ouro. Existe um bilhete combinado para ver os últimos três locais referidos, (sendo o primeiro de acesso livre) que custa cerca de 10 €. Acabei por não ver nenhum destes sítios por dentro, uma vez que a fila para a Catedral era muito grande e não queria correr o risco de ficar ali retida. Os outros locais optei por não ir, por achar que não valeria a pena pagar para ver tudo a correr (só tínhamos cerca de 2 horas livres para ver tudo).
No Castelo, pode ver-se a Catedral, o Palácio Real, a Basílica e a Rua do Ouro. Existe um bilhete combinado para ver os últimos três locais referidos, (sendo o primeiro de acesso livre) que custa cerca de 10 €. Acabei por não ver nenhum destes sítios por dentro, uma vez que a fila para a Catedral era muito grande e não queria correr o risco de ficar ali retida. Os outros locais optei por não ir, por achar que não valeria a pena pagar para ver tudo a correr (só tínhamos cerca de 2 horas livres para ver tudo).
Outra das atracções no Castelo, como já referi, é o render da guarda pelos soldados do Palácio Real. Apesar de não ter achado um espectáculo assim tão interessante, é uma curiosidade, que vale a pena ser vista.
A meio da tarde, depois de uma manhã e um bocado da tarde promissor, com um sol, não digo radiante, mas quentinho, fomos surpreendidos por uma chuva intensa, mas de curta duração, obrigando-nos a refugiar debaixo de uma arcada. Assim que foi possível fomos ao Mercado de Artesanato e frutas, perto da cidade velha, onde aproveitámos para fazer as últimas compras e os últimos souvenirs.
Com o sol novamente a brilhar no céu, fomos fazer o passeio de barco no rio Vltava, que tínhamos já combinado realizar e que receámos não vir a fazer devido à chuva. Foi uma hora tranquila, onde descansámos os pés moídos e inchados de tanto caminhar e repousámos o olhar e o espírito. Se não fosse uma súbita dor de dentes, teria sido tudo perfeito, o que vale é que passou…
Acabámos o nosso segundo e último dia em Praga, exaustos, mas contentes. Apesar de não termos visto tudo quanto queríamos, conseguimos absorver o essencial, sobretudo a sua ambiência. Era impossível ver Praga com algum pormenor em tão pouco tempo, sobretudo os museus, os concertos de música clássica (que se realizavam na maior parte das igrejas), a ópera do D. Giovanni, em cena, entre outras ofertas culturais.
A meio da tarde, depois de uma manhã e um bocado da tarde promissor, com um sol, não digo radiante, mas quentinho, fomos surpreendidos por uma chuva intensa, mas de curta duração, obrigando-nos a refugiar debaixo de uma arcada. Assim que foi possível fomos ao Mercado de Artesanato e frutas, perto da cidade velha, onde aproveitámos para fazer as últimas compras e os últimos souvenirs.
Com o sol novamente a brilhar no céu, fomos fazer o passeio de barco no rio Vltava, que tínhamos já combinado realizar e que receámos não vir a fazer devido à chuva. Foi uma hora tranquila, onde descansámos os pés moídos e inchados de tanto caminhar e repousámos o olhar e o espírito. Se não fosse uma súbita dor de dentes, teria sido tudo perfeito, o que vale é que passou…
Acabámos o nosso segundo e último dia em Praga, exaustos, mas contentes. Apesar de não termos visto tudo quanto queríamos, conseguimos absorver o essencial, sobretudo a sua ambiência. Era impossível ver Praga com algum pormenor em tão pouco tempo, sobretudo os museus, os concertos de música clássica (que se realizavam na maior parte das igrejas), a ópera do D. Giovanni, em cena, entre outras ofertas culturais.
* Fotos CM e do blog Fatos e Fotos de Viagens (a da guarda de Praga, a nossa não ficou boa). Aproveitem e cusquem o blog é muito giro!
2 comentários:
Nunca estive em Praga e gostava de visitar, mas também já tenho ouvido várias pessoas amigas, que lá foram, dizer que eles não primam pela simpatia.
Deve ser dos ares... como dizia o meu primito quando tinha 5 anos "a atmosfera lá deve ser muito pesada", fosse lá o que fosse que le queria dizer com aquilo.
bjs
gm
De Praga ouvi falar, a Praga eu fui parar, em Praga na há melhor Praga do q a de a visitar.........o tempo é q foi pouco na foi?
bjs Tucha ;)
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