
Alentejano,
Homem de face trigueira,
Mãos calejadas,
De olhar forte e penetrante,
Que envergas dentro de ti
A força de um sol escaldante,
Ensina-me a cantar!
A caminhar serenamente,
Sentindo o som da terra,
Das searas e dos trigais,
nesse teu ritmo dolente,
que não quero esquecer jamais.
Quero cantar como tu,
Semear novas esperanças,
Novas crenças, muitos ais,
Embalar minha alma
Nessa constante melodia,
Fechar os olhos ,
E ouvir-te eternamente ,
dentro de mim.
Mãos calejadas,
De olhar forte e penetrante,
Que envergas dentro de ti
A força de um sol escaldante,
Ensina-me a cantar!
A caminhar serenamente,
Sentindo o som da terra,
Das searas e dos trigais,
nesse teu ritmo dolente,
que não quero esquecer jamais.
Quero cantar como tu,
Semear novas esperanças,
Novas crenças, muitos ais,
Embalar minha alma
Nessa constante melodia,
Fechar os olhos ,
E ouvir-te eternamente ,
dentro de mim.
08-04-2001
1 comentário:
Gostei imenso da tua intervenção e volto a dizer o que publicamente afirmei, no Pragal: Devias publicar a tua tese, que é bem interessante.
Beijo
Luís
Enviar um comentário